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- June in The Handmaid's Tale by Margaret Atwood
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What I need is perspective. The illusion of depth, created by a frame, the arrangement of shapes on a flat surface. Perspective is necessary. Otherwise there are only two dimensions. Otherwise you live with your face squashed against a wall, everything a huge foreground, of details, close-ups, hairs, the weave of the bedsheet, the molecules of the face. Your own skin is a map, a diagram of futility, crisscrossed with tiny roads that lead nowhere. Otherwise you live in the moment. Which is not where you want to be. But that's where I am, there's no escaping it. Time's a trap, I'm caught in it.
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Juliana: I'm sorry, It's just that nothing's fixed in place anymore. You know? Nothing's solid. Like everything is just a reflection of a reflection.
- The Man In The High Castle, S04E05
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Juliana: I'm sorry, It's just that nothing's fixed in place anymore. You know? Nothing's solid. Like everything is just a reflection of a reflection.
- The Man In The High Castle, S04E05
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Philo: I was a liability to you. I was your weakness.
Vignette: You were my hope, Philo.
Philo: And you survived.
Vignette: We would have done more than survive. We would have a reason to. We would have worked it out.
Philo: It could never have worked. I'm a broken thing.
Vignette: Not to me. I accepted you. All of you.
- Carnival Row, S01E03
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Philo: I was a liability to you. I was your weakness.
Vignette: You were my hope, Philo.
Philo: And you survived.
Vignette: We would have done more than survive. We would have a reason to. We would have worked it out.
Philo: It could never have worked. I'm a broken thing.
Vignette: Not to me. I accepted you. All of you.
- Carnival Row, S01E03
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eu vou comer seu bolo
cake cake cake cake cake
cake cake cake cake cake
cake cake cake cake cake
- pabllo vittar, psirico & rihanna
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eu vou comer seu bolo
cake cake cake cake cake
cake cake cake cake cake
cake cake cake cake cake
- pabllo vittar, psirico & rihanna
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Quero que saibam:
O meu silêncio é maior
Que toda a solidão
E que todo o silêncio
- Hilda Hilst
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Quero que saibam:
O meu silêncio é maior
Que toda a solidão
E que todo o silêncio
- Hilda Hilst
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se você me perguntar se ainda é seu todo o meu amor
eu sei que certamente vou dizer que sim
- adriana calcanhotto
a minha vida continua, mas é certo que eu seria sempre sua
quem pode me entender
- kid abelha
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se você me perguntar se ainda é seu todo o meu amor
eu sei que certamente vou dizer que sim
- adriana calcanhotto
a minha vida continua, mas é certo que eu seria sempre sua
quem pode me entender
- kid abelha
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- The Leftovers, S01E06
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Nora to Patrick: You fucking fraud. You fucking liar! You're not in pain. Because if you were in pain, you would know there is no moving on. There is no happiness. "What's next"? What's fucking next? Nothing is next! Nothing!
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James: I'm sorry.
Alyssa: What for?
James: For trying to make you be the answer.
- The End Of The F***ing World, S02E08
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James: I'm sorry.
Alyssa: What for?
James: For trying to make you be the answer.
- The End Of The F***ing World, S02E08
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BRETON, David Le. A sociologia do corpo. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2012, p. 84 e 85.
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No campo de manipulação de símbolos que caracteriza o consumo, Jean Baudrillard faz do corpo "o mais belo objeto" do investimento individual e social. Desde 1970, em A sociedade de consumo, deixa claro os limites e ambiguidades da "libertação do corpo". "Sua redescoberta, escreve, após uma era milenar de puritanismo, sob o signo da liberdade física e sexual, sua inteira presença... na publicidade, na moda, na cultura de massa, ou no culto da higiene, da dietética, da terapêutica no qual é envolvido, a obsessão de juventude, de elegância, de virilidade/feminilidade, o mito do prazer que o envolve – tudo testemunha hoje que o corpo tornou-se objeto de reverência". A retórica da alma foi substituída pela do corpo sob a égide da moral do consumo. Um imperativo impõe ao indivíduo, à revelia, práticas de consumo visando aumentar o hedonismo de acordo com um jogo de marcas distintas. O corpo é movido ao título de "significante de status social". Esse processo de valorização de si, através do uso de marcas distintivas e mais eficientes do ambiente imediato, depende de uma forma sutil de controle social. O cuidado de si mesmo, inerente a esses usos, revela uma versão paradoxal do narcisismo, "radicalmente distinto, diz Baudrillard, daquele do gato ou da criança na medida em que se coloca sob o signo do valor. É um narcisismo dirigido e funcional da beleza a título da valorização e da troca dos símbolos".
BRETON, David Le. A sociologia do corpo. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2012, p. 84 e 85.