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HILDA HILST, 1993
"se eu disser que aos cinco anos de idade aquela prodigiosa Simone Weil (informe-se) sentindo frio depois do banho disse a seu próprio corpo e diante de uma perplexa mãezinha: 'Tu tremes, carcaça?', o que tu sentirias? O que é o insólito, o imponderável, o hórrido?"
Em Deixou de ser mico? ("Informe-se")
"Como a gente faz pra vida não doer tanto? Como a gente faz pra morrer no laguinho, bossa Ofélia, rodeada de flores, sem antes ser devorada pelas piranhas? (...) Tô mal, to mouse, to Mauss, mais pra rato que pra antropólogo. Bom dia."
Em Me empresta a sua "9 milímetros"?
"(...) e a cólera de saber que tudo me possui e ao mesmo tempo nada, que nada em mim é permanência, e tudo é permanência, vínculo, tudo se adere ao círculo, tudo é a mesma linha que se estende, tudo é tangente, tudo está colado a mim."
Em Dentro de mim, "Sagrado descontentamento"
Sobre o amor:
"(...) foi apenas uma letra D."
Em Mentira, engodo, morte, hipocrisia
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HILDA HILST, 1993
"se eu disser que aos cinco anos de idade aquela prodigiosa Simone Weil (informe-se) sentindo frio depois do banho disse a seu próprio corpo e diante de uma perplexa mãezinha: 'Tu tremes, carcaça?', o que tu sentirias? O que é o insólito, o imponderável, o hórrido?"
Em Deixou de ser mico? ("Informe-se")
"Como a gente faz pra vida não doer tanto? Como a gente faz pra morrer no laguinho, bossa Ofélia, rodeada de flores, sem antes ser devorada pelas piranhas? (...) Tô mal, to mouse, to Mauss, mais pra rato que pra antropólogo. Bom dia."
Em Me empresta a sua "9 milímetros"?
"(...) e a cólera de saber que tudo me possui e ao mesmo tempo nada, que nada em mim é permanência, e tudo é permanência, vínculo, tudo se adere ao círculo, tudo é a mesma linha que se estende, tudo é tangente, tudo está colado a mim."
Em Dentro de mim, "Sagrado descontentamento"
Sobre o amor:
"(...) foi apenas uma letra D."
Em Mentira, engodo, morte, hipocrisia
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