.
.
De forma que recolhia coisas de nada, nadeiras, falas
de tontos, libélulas - coisas
Que o ensinavam a ser interior, como silêncio nos retratos.

- Manoel de Barros (trecho do poema IV do livro O guardador de águas)


Every morning I walk towards the edge
And throw little things off
Like car parts, bottles and cutlery
Or whatver I find lying around.

- Bjork (trecho da canção Hyperballad)
.