Jürgen Neffe cita Albert Einstein:

(...) "assim como Schopenhauer, acredito que um dos motivos mais fortes que leva alguém à arte e à ciência é a fuga do cotidiano, com sua dolorosa rudeza e tédio deprimente, para longe das amarras dos próprios desejos eternamente mutantes".

Continua Neffe:

    Cada um desenvolve mecanismos próprios para lidar com seu lastro biográfico. Einstein faz dos conceitos "solitário" e "pátria" dois lados da mesma consciência existencial.

in Einstein, uma biografia


A Arte segundo Platão.
A Arte segundo Mario Vargas Llosa.


Dívida social
André Melo

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