.
.
Escuto na palavra a festa do silêncio.
Tudo está no seu sítio. As aparências apagaram-se.
As coisas vacilam tão próximas de si mesmas.
Concentram-se, dilatam-se as ondas silenciosas.
(...)
Nada é inacessível no silêncio ou no poema.
- António Ramos Rosa
.