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Amar uma mulher pelas qualidades que ela tem não significa nada. Ela faz jus a esse amor - é um pagamento, não uma dádiva. Mas amá-la pelos seus defeitos é uma dádiva de verdade, algo de imerecido. Amá-la pelos seus vícios é corromper todas as virtudes por amor a ela, e isso é amor de verdade, porque sacrifica a sua consciência, sua razão, sua integridade e seu precioso amor-próprio.
- Aynd Rand, A revolta de Atlas, Lillian
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